Ela o deseja, mas isso parece amedrontar-lo. Entre o medo e o desejo ela tenta encontrar um acordo.
Afirmam suas ex-amantes: com ele só é possível uma relação isenta de sentimentalismo, em que nenhum dos parceiros tem direito sobre a vida e a liberdade do outro.
Seria esse sentimento a dúvida entre uma possível amizade ou uma paixão carnal cedendo à agressividade do amor? Ou uma vaidade feminina mais uma vez insistindo em algo inexistente?
Pra variar a incoerência gritando nos ouvidos de quem não consegue controlar sua própria vida sentimental.
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